O Quelso assumiu a identidade de “A uma Deusa”, poema zelimeiriano de autoria desconhecida, quando foi musicado em ritmo de xote e exigiu disco próprio. A ele vieram se juntar “Prece ao Vento” e “Guacyra”, dois clássicos que também viraram xotes, e “Bem a meu jeito”, uma versão de My Way em ritmo de baião. Dois grandes amigos, Ismar Barretto e Roberto Beckér, comparecem com duas obras-primas: a zelimeiriana “O Jegue Assobiador” e a genial “Ruas de Maceió”. De quebra, mas não quebradinha, a farinha se apresenta e diz quem é e o que é, em “Farinha é de Mandioca”.
1 A uma Deusa (Eliezer Setton/Autor Desconhecido
2 Farinha é de Mandioca (Eliezer Setton)
3 Prece ao Vento (Gilvan Chaves/Fernando Luís Câmara Cascudo/Alcir Pires Vermelho)
4 O Jegue Assobiador (Ismar Barretto)
5 Saudade (Tião Marcolino)
6 Fraqueza da Carne (Eliezer Setton)
7 Vai um, vem cem (Eliezer Setton)
8 Ruas de Maceió (Roberto Becker)
9 Guacyra (Hekel Tavares/Joracy Camargo)
10 Bem a meu jeito (Comme d’habitude/My way)
(Claude François/Jacques Revaux/Gilles Thibaut)/(Paul Anka)
Versão: Eliezer Setton
Músicos
Eliezer Setton – voz eviolão
Douglas Marcolino – sanfona, zabumba e triângulo
Jaques Setton – cavaquinho e pandeiro
Herberth Vieira – bateria
Van Silva – baixo
Biro Bittencourt/Jucélia Gomes/Elton Setton – coro
Tião Marcolino – sanfona solo em “Saudade”
Metais em “Bem a meu jeito”:
Beto Ferreira – flugelhorn
Rony Ferreira – trombone
Everaldo Borges – sax soprano e flauta (arranjo)
Ficha Técnica
Arranjos de base: Eliezer Setton
Gravado no M SOM MUSIC (Pro Tools 48 canais) – Maceió-AL
Técnicos de Gravação: Douglas Marcolino eTião Marcolino
Mixagem e Masterização: Douglas Marcolino
Produção Executiva: Eliezer Setton
Foto: Jean Charles Watelet
Caricaturas: Levy Paz
Design: Aleck Lima
Produzido por Jaques Setton